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Cesta básica paulistana segue estável e preço médio passa a R$ 1.365,51 em março

Pesquisa do Procon-SP constata primeira variação negativa, de 0,07%, em comparação ao mês anterior; em 12 meses, houve aumento de 9,45%

Publicado em 16 de abril de 2025

São Paulo, abril de 2025 – O levantamento mensal do Procon-SP feito em convênio com Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos) apurou que, em março, a cesta básica do paulistano teve uma ligeira queda de 0,07% quando comparada a fevereiro. O preço médio que era de R$ 1.366,50 (dia 28 de fevereiro) e passou para R$ 1.365,51 (dia 31 de março).

Desde agosto de 2024, quando foi constatada uma variação negativa de 0,96%, o levantamento mensal feito pela instituição verificou altas sucessivas – setembro: 0,07%; outubro: 1,15%; novembro: 1,58%; dezembro: 1,83%; janeiro: 1,84% e fevereiro: 1,14%. Veja aqui o relatório completo.

Dentre as alterações verificadas, os grupos alimentação e limpeza tiveram queda de 0,09% e 1,47%, respectivamente. E o de higiene pessoal teve alta de 1%.

O ovo branco (dúzia) e o café em pó (500g) foram os itens com as maiores altas nos primeiros meses deste ano: em janeiro, o preço médio do café teve variação de 9,47%; em fevereiro e março, o do ovo variou 17,43% e 21,15%, respectivamente. No caso do ovo, uma das razões para a elevação foi o aumento das exportações para os EUA e o café, segue com os preços elevados por questões climáticas, principalmente.

Variação anual 

A pesquisa também aponta que a variação do custo médio da cesta básica nos últimos doze meses foi de 9,45% (base: março/24). Os três produtos do grupo de alimentação com maior variação positiva anual foram: café em pó (78,66%), óleo de soja (34,67%) e carne de primeira (27,81%).

Assessoria de Comunicação | Procon-SP

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