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Pesquisa de preços de produtos para Ceia de Natal, no interior de São Paulo, encontrou diferenças de até 173,74%

Levantamento feito pelos Núcleos Regionais da Fundação Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo de São Paulo, constatou que o valor pago por um mesmo produto de uma mesma marca pode variar muito entre os estabelecimentos. A maior diferença encontrada foi de 173,74%, em Campinas, na farofa de soja (250g) da marca Yoki, cujo preço era de R$ 1,79 em um estabelecimento e em outro, R$ 4,90.

No município de Sorocaba foi encontrada a segunda maior variação: a farofa de milho (500g) da marca Hikari custava R$ 2,98 em um mercado e em outro, R$ 6,94, diferença de 132,89%.
Ao todo, foram visitados entre os dias 3 e 10 de dezembro, 86 estabelecimentos comerciais distribuídos nos município de Bauru, Campinas*, Caçapava*, Guarujá, Jundiaí*, Marília, Praia Grande, Presidente Prudente, Ribeirão Preto*, Santos, São Vicente, São José do Rio Preto, São José dos Campos e Sorocaba onde verificaram os preços de 1.203 itens entre azeites, bombons, carnes congeladas, cereal e farofas prontas, conservas, frutas em calda, panetones e bolos de Natal.

Confira a pesquisa completa clicando na cidade: Bauru, Baixada Santista, Campinas, Caçapava, Jundiaí, Marília, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, São José dos Campos e Sorocaba.

Na Capital

A maior diferença de preço, 155,11%, foi encontrada na conserva aspargo branco inteiro (vidro de 200g), da marca Hemmer. Em um supermercado ela custava R$ 7,44 e em outro, R$ 18,98. A pesquisa revelou ainda que, em 2015 os produtos para Ceia de Natal do paulistano estão mais caros, em média, 10,90%. Para verificar os dados completos da pesquisa na Capital, clique aqui.

Dicas de compras

A fim de reduzir o risco de levar produtos desnecessários, os especialistas do Procon-SP recomendam fazer uma lista dos itens que farão parte da Ceia de Natal antes de ir às compras,

É interessante pesquisar os preços nos encartes dos supermercados e anúncios
publicitários; deve-se ficar atento para que a oferta seja inteiramente compatível com a sua apresentação real no ponto de venda, sobretudo o preço.

Quando passar os produtos pelo caixa, observe os valores registrados. Havendo diferença entre o preço cobrado e o que estava informado na gôndola, prevalece o menor.

* Em parceria com os Procons municipais de Campinas, Caçapava, Jundiaí e Araraquara

Fundação Procon-SP
Assessoria de Comunicação